Londrina contou, por algum tempo, com o Jornal Folha Norte. Neste periódico, havia um espaço dedicado ao tema Patrimônio Cultural, com postagens pautadas em uma perspectiva pessoal, e nada oficial, focadas nas minhas experiências na cidade.
Reproduzirei aqui alguns destes textos. Espero que gostem.
Me lembro quando, ainda criança, esperávamos ansiosos pela manhã de domingo para passear na feira e comer pastel. Ou ainda quando, um pouco mais velho, esperávamos a barraca ser montada, antes de voltar para casa, nas madrugadas de sábado para domingo. A feira da Saul Elkind permanece no imaginário de todos que vivem, ou viveram, na região norte de Londrina. Instalada no início da década de oitenta, ocorre todos os domingos, a partir das 6h00, entre as ruas Capitão do Mato e Rudolfo Keilhold . Atualmente conta com 123 barracas da Feira Livre e 25 da Feira do Produtor, além de barracas instaladas nas ruas ao redor, nais quais são comercializadas variedades de mercadoria, ocupando pelo menos onze quarteirões. A feira movimenta também o comércio de rua, que acaba atendendo os frequentadores da mesma. É considerada a maior, mais frequentada e mais popular feira da cidade. Devido ao grande fluxo de pessoas, é palco de manifestações políticas e artísticas, além de movimentos sociais e culturais.
http://lizia-lizinha.blogspot.com.br/2011/02/uma-grande-feira-livre.html
Me lembro quando, ainda criança, esperávamos ansiosos pela manhã de domingo para passear na feira e comer pastel. Ou ainda quando, um pouco mais velho, esperávamos a barraca ser montada, antes de voltar para casa, nas madrugadas de sábado para domingo. A feira da Saul Elkind permanece no imaginário de todos que vivem, ou viveram, na região norte de Londrina. Instalada no início da década de oitenta, ocorre todos os domingos, a partir das 6h00, entre as ruas Capitão do Mato e Rudolfo Keilhold . Atualmente conta com 123 barracas da Feira Livre e 25 da Feira do Produtor, além de barracas instaladas nas ruas ao redor, nais quais são comercializadas variedades de mercadoria, ocupando pelo menos onze quarteirões. A feira movimenta também o comércio de rua, que acaba atendendo os frequentadores da mesma. É considerada a maior, mais frequentada e mais popular feira da cidade. Devido ao grande fluxo de pessoas, é palco de manifestações políticas e artísticas, além de movimentos sociais e culturais.
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