Londrina contou, por algum tempo, com o Jornal Folha Norte. Neste periódico, havia um espaço dedicado ao tema Patrimônio Cultural, com postagens pautadas em uma perspectiva pessoal, e nada oficial, focadas nas minhas experiências na cidade.
Reproduzirei aqui alguns destes textos. Espero que gostem.
http://jornaluel2010.blogspot.com.br/2010/11/feiras-livres-sao-transformadas-em.html
O relacionamento direto com o produtor, bons preços e a compra de produtos frescos são os diferenciais das feiras que ocorrem todas as manhãs de domingo, a partir das sete horas, na rua Benjamin Constant, em frente ao Museu Histórico Padre Carlos Weiss, e na Avenida Saul Elkind, entre a Rua Caboclinho e Rua Joaquina de O. Perfeito. Nestas, o consumidor tem acesso a alimentos oriundos da agricultura familiar londrinense, e a produtos que geralmente não são encontrados na cidade, muitos advindos de outras localidades, como o mamão verde ralado, o inhame e o gengibre com folhagem. De acordo com a Lei Municipal 7.288, de 22 de dezembro de 1997, são permitidas a exposição de mercadorias in natura, alimentícias, naturais e artesanais. Entre os itens vendidos, destacam-se as frutas, legumes, verduras, panificação, queijos e derivados, ovos, animais vivos como frangos e peixes, flores, embutidos e defumados, e vinhos, sem deixar de lado o pastel. Está diretamente vinculada a Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento, que a mantém com apoio da Associação da Feira do Produtor de Londrina-AFEPROL.
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